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Saindo do forno...

Queridos leitores do blog!
Como dizem que o ano só começa depois do Carnaval,rsrs estamos voltando com força total!
Entrevistas quentinhas saindo do forno...acompanhem!
Uma boa leitura pra vcs!
Beijos
Quiane e Carine

BoniFrati bonecos & cia.


Nome: Karin Wuestefeld
Idade: 36
Marca: BoniFrati bonecos & cia.
Local: Itu

"Crafter" como hobbie ou profissão?
Profissão

Descreva o seu universo craft:
Vou usar um poema lindo da Juliana Maringoni para descrever o universo craft da BoniFrati. (Para quem não sabe a Juliana é, além de muitas coisas, a alma literária dos Bonifratis).

No ateliê
As cores têm mais vidaAs linhas mais texturaO algodão é mais macio
E os paninhos são cortados com carinhoLá cabe mais que mesa, cadeiras, armários
Tem lugar para o espaço sideral,
o universo
E tudo que podemos imaginarImagina quanta coisa
Imagina!
E será possível tentarCriar
DesmancharFazer de novo
Mais uma vezE outra
Até existir
Nascer
Aprender
E foi assim que tudo começou...
Eu trabalhava com cenografia, que é uma área apaixonante, mas completamente inconstante. Percebi que para sobreviver teria que ter um "ganha-pão" mais constante. Pensei que o modelo
ideal seria uma padaria, algo que todo dia, faça chuva ou faça sol, alguém ia querer um pouquinho. Não sabia fazer pãezinhos e adorava criar bonecos... e foi assim que tudo começou.

Como a sua marca surgiu?
Procurei um sinônimo para Boneco. E foi no bom e velho Aurélio que achei a palavra BONIFRATE - O correto é com E - mas como os meus bonecos eram diferentes achei uma boa mudar um pouco a palavra... e assim surgiu BONIFRATI ! Depois de algum tempo, encontrei a origem da palavra BoniFrate, que vem latim: boni = bons frate = irmãs. Séculos atrás, em Portugal, havia freis que apresentavam, nos pátios, pequenas peças de teatro com bonecos para espalhar mensagens bonitas e entreter o povo. Adorei! Sem querer a origem da palavra casava com a razão de ser dos Bonifratis: despertar boas emoções por meio das palavras.


Quais são suas fontes de inspiração?
Tudo! Sem brincadeira. O rolo de papel higiênico, a cortina da minha tia, tatus-bola, histórias em quadrinho, tudo me inspira. Basta cruzar o meu caminho.

Conte sobre os materiais e as cores que mais te encantam:
As cores que mais encantam depende da fase... mas no mundo Bonifrati tem lugar pra todas.

Quais suas preferências ao criar?Usamos muito feltro, lã, corda e tecidos de algodão. Mas é importante manter a cabeça aberta e pesquisar sempre. A gente nunca sabe onde vai encontrar um material bacana.

Você trabalha sozinha ou possui uma equipe ? Conte um pouco como é sua rotina de trabalho:
Trabalhamos em EQUIPE ! Uma equipe cheia de entusiasmo, talento, inspiração e competência... uma equipe simplesmente fantástica. São eles que me dão força pra continuar, pois hoje minha rotina de trabalho é muito administrativa e burocrática. Sei que faz parte do processo, mas muitas vezes gostaria de ficar só criando no meio dos tecidos. E como isto nem sempre é possível, as vezes vou ficando desanimada e são eles que me dão ânimo pra continuar.


Ao caminhar (daqui pra frente), quais são seus projetos e ideais?

Meu plano agora é me afastar cada vez mais da parte administrativa e financeira da empresa e me dedicar mais exclusivamente à parte lúdica e criativa. Em resumo: me
u plano é ficar só com a parte boa !

Sua sugestão para quem está iniciando:
Divirta-se ! Se estiver divertido, então você está no caminho certo !!!

Uma dica(s) sua de artesanato:
A minha maior dica é: EXPERIMENTE ! Pode não parecer uma dica prática, mas faz toda a diferença no meu trabalho ! A internet está repleta de receitas e dicas para todos os tipos crafts. E isso é ótimo ! Mas, se você não se arriscar, não mudar algumas receitas ou misturar outras sem se preocupar se VAI DAR CERTO, você acaba engessando a sua imaginação.


Na sua opinião qual o diferencial do artesanato do seu país com o artesanato de outras partes do mundo?
Acho que nosso diferencial é a diversidade. No Brasil temos uma infinidade de tipos de artesanato: alguns mais regionais, outros mais tradicionais, uns mais autorais, completamente originais... aqui tudo pode. Sinto que aqui somos mais livres.

Se vc fosse um aviamento, qual vc seria?
Uma linha 10. Um aviamento firme - forte - versátil e ao mesmo tempo sonhador que vive nas alturas empinando pipas.

Uma pequena lição de vida:

FAÇA DIFERENTE! Ouse experimentar, misturar materiais improváveis. Arrisque. É verdade que as vezes o resultado vai pro lixo, mas pode ter certeza que nunca foi um desperdício. Assim, a gente descobre coisas novas, cria intimidade com os processos, os materiais, e principalmente, liberta a imaginação. E isto não vale apenas para o universo craft. Encontrar meios criativos para conseguir concretizar o que deseja ou contornar um obstáculo é um desafio gostoso para a vida.

Como a internet influencia o seu trabalho?
Digamos que não posso me imaginar sem ela.


Qual o endereço do seu blog?

Reino Já Cheguei


Nome: Cláudia Loureiro
Idade: 37 anos
Marca: Reino Já Cheguei
Local: Reino Já Cheguei - Portugal

"Crafter" como hobbie ou profissão?
Adoro dar aulas e adoro criar novas peças. Para mim era impossível desistir de uma das coisas para me dedicar à outra. As duas actividades permitem-me o contacto com crianças.

Descreva o seu universo craft:
O meu universo craft é muito diversificado. Adoro botões, feltro, tecidos, linhas, agulhas, cartolinas, cartão, papeís coloridos, tecidos, cola, rendas, lãs, crochet, tintas, pincéis...livros de artesanato... Adoro experimentar técnicas novas.

E foi assim tudo começou...
O artesanato sempre fez parte da minha vida desde pequenina. O primeiro contacto que tive com a costura foi às escondidas da minha mãe. Fazia vestidos para a Barbie. Ela só descobriu quando a agulha da máquina de costura apareceu partida… Quando lhe mostrei o que fazia ficou admirada, ensinou-me a aprimorar os acabamentos e a fazer moldes em papel. A minha mãe e a minha avó ensinaram-me também a fazer crochet e a bordar. Durante a escolaridade obrigatória, dava por mim muitas vezes a fazer desenhos nos cadernos.
Enquanto estava a tirar o curso de professora (matemática e ciências da natureza) pintava quadros, a pintura ajudava-me a abstrair-me do stress.
O tempo foi passando e com o nascimento do meu filho mais velho, voltei às costuras. Fiz-lhe uma mantinha em patchwork, um urso, … Nessa altura escrevi um livro infantil chamado «História e Histórias do Reino Já Cheguei» que foi terminado depois da minha filha nascer. Acabei por experimentar outras técnicas, tanto na pintura como na costura. Penso que sei um pouco de cada mas ainda tenho muito para aprender.

Como a sua marca surgiu?
Na verdade a criação deste Reino foi sendo gradual… tudo começou com dois DVD’s feitos e editados por mim e pelo meu marido. Um, quando estávamos grávidos do Tiago («Estou a Chegar!») e mais tarde com um outro chamado «Já Cheguei!» que fazem a reportagem da gravidez e dos dois primeiros anos de vida do Tiago.
Criei este universo imaginário em histórias que escrevia para futuramente lhe contar. Mais tarde veio a gravidez de uma menina e as histórias ganharam um novo personagem… Foi assim que surgiu a marca “Reino Já Cheguei”.

Quais são suas fontes de inspiração?
São sem dúvida os meus filhos. Tudo o que faço é inspirado por eles. O nome do meu Reino, Reino Já Cheguei tem a ver com eles. São eles os personagens principais das histórias do meu livro: o Príncipe Tiago Caracolinhos e a Princesa Joaninha Pigoita. O logótipo do nosso Reino é um caracolinho (tal como o cabelo do meu filhote) mas com o padrão e a cor das joaninhas (lembrando a minha Joana!). Encontro também inspiração na natureza.

Conte sobre os materiais e as cores que mais te encantam:
Como gosto de fazer de tudo um pouco, gosto de ter um pouco de tudo… Adoro abrir as minhas caixas de materias, e pensar o que posso criar a partir deles. Gosto de cores fortes nos meus trabalhos: Rosa forte, Verde alface, Azul Céu, Vermelho e Cor de laranja.

Quais suas preferências ao criar?
Procuro usar sempre materiais de qualidade e diversificados. Gosto de misturar essências nas minhas peças. Peço sempre ao cliente para escolher o aroma. Gosto de usar botões, apliques, missangas, lantejoulas, fitas, rendas, etc. Tento sempre criar peças coloridas e divertidas.

Você trabalha sozinha ou possue uma equipe? Conte um pouco como é sua rotina de trabalho:
Como devem calcular não é fácil gerir um Reino (mesmo com a ajuda do Rei), preparar as aulas, ir a reuniões, cuidar da casa, cuidar dos dois filhos e de dois gatos.
O Reino continua a crescer em grande parte por teimosia minha e por ser um sonho que tem vindo a ser concretizado ao longo de mais de dois anos. A minha equipe de trabalho é a minha família: o meu marido, e os meus filhos de 5 e de 2 anos (os gatos ainda não ajudam).

Ao caminhar, quais são seus projetos e ideais?
Imagino que o meu Reino será conhecido por muito mais pessoas e que os meus produtos serão vendidos em mais pontos do país e no estrangeiro (sonhar não custa).
1. Adorava conseguir conciliar melhor o meu trabalho como professora com a criação das minhas peças. O dia devia ter mais horas…;
2. Gostaria de dispor de tempo para também poder aprender mais e melhorar as minhas técnicas;
3. Gostaria de ter um espaço físico para vender os produtos do meu Reino.

Sua sugestão para quem está iniciando:
Devemos perder algum tempo a tirar fotos. Não é preciso ser um grande fotógrafo nem ter uma máquina excelente. Basta que as fotos fiquem nítidas e com um bom contraste.
Fazer uma descrição pormenorizada do produto (se a loja for on-line). Dizer as medidas e referir a(s) cor(es) caso na foto esta(s) não se perceba(m) bem.
Falar sobre o produto. Podemos ter uma peça linda e original para vender mas se dizermos apenas «Boneca de Tecido» ela não se venderá facilmente.
Devemos falar um pouco sobre ela e do que gosta de fazer... passear, receber miminhos...
O nome da loja deve ter um logótipo, uma marca única, original e facilmente reconhecível.
Os produtos devem ser vendidos com umas etiquetas atraentes e legíveis. De preferência com o nome da loja.
Os trabalhos devem ser divulgados, sempre que possível nas redes sociais e num site ou blog.

Uma dica(s) sua de artesanato:
Pesquisar, experimentar coisas novas, juntar materiais diferentes, arriscar novos moldes, nunca se acomodar, ser persistente, e trabalhar muito até conseguir criar aquilo que imaginou.

Na sua opinião qual o diferencial do artesanato do seu país com o artesanato de outras partes do mundo?
Não é muito diferente. O que diferencia muitas vezes são os materiais, mas mesmo assim, qualquer crafter pode comprar materias pela Internet e enriquecer o seu trabalho. O que é sempre diferente são as histórias por detrás de cada peça, que crescem influenciadas pela cultura local.

Se você fosse um aviamento, qual seria?
Eu seria uma agulha. Para mim é a base de todo o meu trabalho. Com uma agulha posso unir materiais diferentes e dar vida a peças únicas.

Uma pequena lição de vida:
Mais vale tentarmos do que nos arrependermos toda a vida por não ter tentado.

Como a internet influencia o seu trabalho?
A internet é um importantíssimo meio de divulgação. Neste momento é a base que uso para dar a conhecer o Reino. É através dela que conheço as histórias dos meus clientes e as reacções de quem recebe as minhas peças. Gosto muito de “colecionar” fotos de clientes com as minhas peças aqui.

Qual o endereço do seu blog?

http://reinojacheguei.blogspot.com/

Artefacto

Nome: Paula Xavier

Idade: 43

Marca: Artefacto

Local: Almada - Portugal


“Crafter” como hobbie ou profissão?

Actualmente trata-se de um hobbie ou melhor part-time que é levado muito a sério e que anda de mãos dadas com uma enorme vontade de o tornar como algo ainda mais sério.

Descreva o seu universo Craft...

É um Universo de bonecas, onde reina a magia e a cor que apareceu por oposição ao universo dos brinquedos electrónicos em que tudo funciona por si e quase não precisa das crianças para brincar. Na Artefacto considerámos que com tantos brinquedos electrónicos as crianças já não tinham necessidade de usarem a sua imaginação e fantasia. Faltava na nossa opinião a fantasia dos brinquedos à "moda antiga" que estimulam as nossas crianças e que as levam a conhecer um pouco do tempo e da riqueza das brincadeiras das nossas avós/pais.

E foi assim que tudo começou.…

Tudo começou quando eu era pequenina e me sentava ao pé da minha avó Helena, numa cadeirinha alentejana e ficava durante horas a olhar fascinada para o que as suas mãos faziam. Com ela fui aprendendo a gostar da costura, dos bordados, das linhas, dos pontos e pontinhos. Cresci, formei-me, casei, fui mãe e certo dia resolvi tentar algo dentro do mundo do artesanato. Comecei pela bijutaria, passei pela pintura têxtil e sem saber bem como nem porquê, certo dia lembrei-me das lindas bonecas de pano que tantas vezes tinha visto a minha avó fazer. Enchi-me de coragem e resolvi tentar. Para meu espanto, a minha primeira boneca (feita em feltro) tinha ficado bem melhor do que esperava. Gostei bastante do resultado final e a opinião de amigos e familiares foi bastante positiva e no sentido de continuar a fazer bonecas. Nasceu assim a nossa primeira boneca: a Mafalda. Com esta primeira boneca confeccionada em feltro, e com a experiencia que me provem do facto de ser mãe, rapidamente me apercebi que embora este fosse um material bastante versátil, surgiam questões como a limpeza e a manutenção que tornava impraticável o uso da Mafalda como brinquedo eleito para o acompanhamento da criança nas suas aventuras do dia-a-dia. Passei então à construção da Mafalda em tecido 100% algodão. A partir da Mafalda, foram nascendo outros bonecos: o Duende da Felicidade, o Duende do Amor, A Maria, A Joana, O Becas, etc, etc…


Como a sua marca surgiu?


O Nome da marca foi uma tarefa que coube ao meu marido, mas foi algo quase intuitivo. Se os nossos trabalhos eram todos confeccionados à mão e de forma artesanal então eram um artefacto (“habilidade de fazer”, é um produto resultante da actividade e habilidade humana, algo feito à mão de forma artesanal).

Quais são as suas fontes de inspiração?


As crianças, as histórias infantis, as revistas e programas de artesanato.

Conte sobre os materiais e as cores que mais te encantam?


A minha grande paixão (ou paixões) é os tecidos, as fitas e fitinhas, os botões, as linhas, tudo o que tenha a ver com o mundo dos tecidos.

Quais as suas preferências ao criar?


Embora tenha dois filhos rapazes (lindos!), o Carlos e o João, tenho tendência para pensar no universo das meninas e em tudo o que isso envolve: as cores mágicas como o rosa e o azul, as fadas, os duendes, as bonecas, as rendas, os bordados…


Trabalha sozinha ou em equipe? Conte um pouco como é sua rotina de trabalho:

Trabalho sozinha em casa (nos poucos tempos livres que tenho), embora o meu marido (António Xavier) seja um pilar (em todos os aspectos) para mim. É ele que divulga os meus (nossos) trabalhos, que trata do blogue a agora do recente e novo site, que tira as fotos, que responde a e-mails, etc. No fundo a parte da confecção é feita por mim, mas sou apoiada por uma equipa fantástica (marido e filhos) que me apoiam incondicionalmente. Trata-se de um projecto a quatro que me dá muito prazer fazer.

Ao caminhar quais os seus projectos e ideias...

Tenho montanhas de projectos na minha cabeça, outras tantas carradas de esboços para passar para o pano…mas tenciono continuar a desbravar o caminho que tracei para a Artefacto. Espero conseguir com este projecto aumentar cada vez mais o gosto das nossas crianças pelo que é simples e nacional, permitindo-lhes sonhar, actividade essa quase desconhecida no nosso dia-a-dia. Tenho (temos) como grande meta vir um dia a abrir uma loja ou atelier onde possa expor, divulgar e vender os meus trabalhos e os trabalhos de outros artesãos, a par da venda de material para o mundo fantástico do artesanato.

Sua sugestão para quem está iniciando:

Embora eu própria ainda me considere muito no início, penso que o mais importante é acreditarem em si e nas suas ideias. Sejam fiéis ao caminho que desejam seguir no mundo craft. Com muita força de vontade, muita dedicação e muito empenho vão com certeza atingir os vossos objectivos. Aceitem críticas, mas não permitam nunca que os tentem deitar a abaixo. Façam e desfaçam até atingirem a “excelência” (a vossa “excelência”).

Uma dica (s) sua de artesanato:

Na sequência do que respondi na questão anterior, acho que devem dedicar-se a 200% em tudo o que fazem. Dediquem atenção, carinho, amor a cada uma das vossas peças, pois cada uma é uma peça única e irrepetível. Em artesanato não existem duas peças iguais.


Na sua opinião qual o diferencial do artesanato do seu país com o artesanato de outras partes do mundo?

O nosso artesanato, os nossos artesãos são tão bons como quaisquer outros, têm é na minha opinião menos oportunidades. O artesanato e os artesãos no nosso país começaram agora a serem vistos de uma forma mais aberta e abrangente, mas ainda temos um longo caminho a percorrer a nível de oferta de produtos, de formação, de divulgação se nos quisermos tentar comprar por exemplo com o Brasil. Cá ainda existem muitas barreiras que não permitem aos novos artesãos entrarem nesse mundo e divulgarem os seus trabalhos. Veja-se o caso de algumas feiras como a Crafts & Design, que não permite a “entrada” e divulgação de novos artesãos, não porque eles não sejam tão bons como os que lá estão, mas por uma questão de “política” própria.

Se fosse um aviamento (material de trabalho) qual você seria?
Seria com toda a certeza um tecido.

Uma pequena lição de vida:
Viva a vida de uma forma positiva, com verdade e acredite em si.

Como a internet influencia o seu trabalho?

Influencia imenso. Trata-se de um mundo sem barreiras ou limites. É através dela que divulgo o meu trabalho, que comunico com outros artesãos e clientes, que ajudo e recebo ajudo, que troco conhecimentos e novas experiências.

Qual o endereço do seu blogue ?

http://artefactopxavier.blogspot.com/